Sempre tive alguma dificuldade em escolher cortinas.
Nunca sei muito bem que tipo de tecido escolher, que tipo de acabamentos,
se opto por curtas ou compridas (mesmo em janelas que não são até ao chão),
que padrão vou pôr porque gosto de desenhos mas tenho medo de me cansar,
ou se devem ou não ser as protagonistas do espaço,
se tiram demasiada luz ou se não protegem dos olhares indiscretos exteriores...
Posto isto, vou reformular o início deste post:
sempre tive MUITA dificuldade em escolher cortinas.
A única coisa que sei é que não gosto de coordenados nem que
façam pendant com algum outro tecido, ou que sejam muito elaboradas.
Já é um princípio...
A outra coisa que sei é que gosto que fiquem penduradas mais perto do tecto
porque ajuda a criar a sensação de que são janelas grandes e imponentes.
Afinal já tenho algumas certezas...
Outra coisa que gosto é de combinar estores básicos (sempre lisos e num tom branco quente)
com cortinas num varão.
Isto está a compor-se.
E quando vi estas imagens, fez-se um click!
As minhas dúvidas dissiparam-se e de facto o que eu acho que resulta na perfeição
é escolher umas cortinas num tom liso, num bom tecido opaco
(outra coisa que não gosto são aqueles tecidos brilhantes transparentes),
dentro dos tons (mais escuro ou mais claro) das paredes do espaço.
Vejam as imagens para ver como resulta.
Cria conforto, chama a atenção para as janelas emoldurando a vista, sem ofuscar tudo o resto.
Para além disso não cansa e mantém uma base neutra que permite mudar tudo o resto
sempre que nos apetecer.
Afinal, não há nada que errar!